sexta-feira, 29 de julho de 2011

Terá gralhas?




Recebemos uns exemplares de "O meu vizinho é um cão" que foi publicado na Coreia do Sul pela Chungeoram.
(sempre que temos na mão os nossos livros noutras línguas ficamos emocionados e este, como é o primeiro escrito num alfabeto diferente, foi recebido com ainda mais excitação)

Aproveitamos para anunciar que na Livraria Arquivo, em Leiria, está uma exposição de serigrafias deste livro (até dia 11 de agosto). Se estiverem por perto, passem por lá.


quinta-feira, 28 de julho de 2011

Vista Alegre

Recebemos um convite da Vista Alegre que nos deixou muito felizes: adaptar os nossos desenhos a uma linha de loiça. O livro escolhido foi o Quando Eu Nasci.
Aqui ficam algumas imagens dos protótipos desenvolvidos.

















Este (em baixo) foi o conjunto final que está à venda nas lojas Vista Alegre.


Ver mais aqui.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Micro produção











Experimentámos fazer algumas t-shirts na oficina do Lucas Almeida (link direto para o seu "mar de bolso" que é lindo). A produção foi tão mini que já desapareceram quase todas. Mas haverá mais em breve (depois mostramos).

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Ontem ao fim da tarde...



Estava tudo muito sossegado...



A praia ficou pronta...



E, como era esperado, a maré começou a encher...



Estava uma ventania como nunca se viu por aqui...



E as crianças, como sempre acontece à beira mar, estavam agitadas mas felizes...





Tão felizes que perderam o medo das ondas mais altas.



Alguns aproveitaram para surfar...



Outros entregaram-se a viagens românticas de canoa...



Os mais corajosos não recusaram uma aventura entre mares agitados.



Como em todas as praias, houve bolas de Berlim...



E um vendedor castiço de bolas de Berlim...



Voavam T-shirts ao vento (lindas, por sinal).



Foi uma bela tarde de praia.

(Assim comemorámos o Praia-mar e demos as boas-vindas aos dias de férias que aí vêm)

terça-feira, 19 de julho de 2011

Presentes do Brasil



Por aqui entramos a passos largos no verão e já só queremos, depressa, acabar o que temos pela frente (para pousarmos antes de regressarmos a novos voos). Do lado de lá do Atlântico, o ritmo é inverso: o Inverno está no pico e "todo o mundo anda super-ocupado" numa roda vida de novos projetos e edições.

Há uns dias recebemos um pacote de S.Paulo com 3 novos livros ilustrados pelo Andrés Sandoval que mostram bem como a edição de livros no Brasil está a atingir novos patamares de qualidade. Recuperando de algum atraso — que era visível, por exemplo, quando há uns anos visitávamos o stand coletivo brasileiro na Feira de Bolonha — o Brasil está "acordando para a vida", editando tudo o que de melhor se publica a nível mundial e apostando também nos escritores e ilustradores nacionais (que são muitos e bons).

Estes livros que o Andrés nos enviou não são de nenhuma editora gigante (li no outro dia, algures, que, pela primeira vez este ano, 3 editoras brasileiras entraram para a lista das maiores do mundo). Dois deles foram publicados pela Editora 34, de S. Paulo, que tem alguns projetos para crianças menos mainstream; o terceiro, pela mais conhecida Cia das Letrinhas.

Em O Invisível, com versos do poeta Alcides Vilaça, um "garoto sonha tornar-se invisível para poder brincar à vontade e conquistar a menina do seu coração".



Com a ajuda de um filtro vermelho, o Andrés faz aparecer e desaparecer as suas ilustrações para percebermos melhor a sensação de "estar e não estar ali".





Havia mais dois livros no pacote que voou desde o Brasil: "Endrigo, o escavador de umbigo" e "Água, sim" igualmente bonitos (mas O Invisível, foi sem dúvida, o preferido de todos).







Para quem não sabe ou já não se lembra: o Andrés (Sandoval) ilustrou para o Planeta Tangerina o livro "Siga a Seta!" que será lançado no Brasil já no próximo ano.

Com algum atraso...

... aqui publicamos as recensões de Ana Margarida Ramos da Casa da Leitura sobre o livros "Siga a Seta!" e "Enquanto o Meu cabelo Crescia" (só hoje as descobrimos):

Enquanto o Meu Cabelo Crescia

Esta narrativa desenrola-se explorando o mote do cabelo e da ida ao cabeleireiro como uma espécie de ritual que marca a vida da narradora e da avó, promotor de uma cumplicidade entre ambas, mas também de descoberta dos outros e da diferença. As mudanças de visual são, afinal, metáforas da descoberta e da afirmação da identidade, intrínsecas ao processo de crescimento e de amadurecimento. No caso da pequena narradora, um infeliz mal-entendido originará a sua transformação radical, mas também permitirá a realização de descobertas surpreendentes e a valorização do que é realmente importante. O livro conta, para além das expressivas ilustrações de Madalena Matoso, com um CD que inclui a narração da história. Destaque-se, pois, a qualidade deste trabalho de voz e imagem que valoriza consideravelmente mais esta original publicação da Planeta Tangerina. | Ana Margarida Ramos

Siga a Seta!

Parábola sobre o condicionamento e as limitações que a sociedade impõe ao Homem, esta narrativa propõe, como mote, a irreverência do olhar infantil, defendendo a liberdade de construir um caminho próprio e de descobrir o mundo que nos rodeia. Na cidade das setas, todos os percursos e rotinas dos habitantes estavam definidos por setas controladoras, condicionando o que viam, o que faziam, a direção que tomavam. Sem liberdade para olhar para lá dos caminhos conhecidos, há toda uma realidade alternativa que escapa à visão dos homens, mas que é descoberta pela ação irreverente e rebelde do rapaz. O mundo secreto, simultaneamente mágico e desafiador, revela-se, assim, aos olhos curiosos do rapaz e de todos aqueles dispostos a olhar fora das imposições das setas e dos caminhos definidos. As ilustrações, de forte impacto visual, recriam com expressividade a controladora cidade das setas, completando perfeitamente o texto. | Ana Margarida Ramos

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Ao ar livre

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(Obrigada a todos pela ajuda)