Andar por aí é ir ao encontro do mundo.
É saborear as pequenas coisas, as pequenas descobertas.
O rapaz deste livro costuma andar por aí com o seu avô.
Não se trata de um passeio na companhia um do outro, mas de algo bem diferente: o avô vai sempre à frente, entretido com os seus afazeres; o rapaz vai mais atrás, ocupado com tudo o que vai encontrando pelo caminho.
Sejam montes de areia, pedras, minhocas ou poças de chuva, para o rapaz tudo é motivo de interesse, motivo de paragem e espanto.
Vai quase sozinho, o rapaz, aquele quase-sozinho que nos faz sentir seguros, mas livres: «Dou passos grandes, passos pequeninos, arrasto os pés pelo chão, dou dez voltas ao sinal proibido, conto os pinos do passeio e, quando chego ao 23, digo, contente: “Já são mais do que os meninos da minha sala”».
Sobre "As Duas Estradas":
A estrada antiga e a estrada nova.
Dois caminhos possíveis para chegar ao mesmo destino.
Duas viagens quase paralelas, cada uma com as suas peripécias.
Quem andou mais quilómetros?
Quem chegou mais depressa?
Quem encontrou mais surpresas?
Quem ficou mais cansado?
Quem aproveitou melhor o tempo?
Quem nem deu pelo tempo passar?
Quem enjoou pelo caminho?
Quem chegou “num tirinho”?
As respostas encontram-se estrada fora.
Apertem os cintos, vamos lá arrancar...
Parabéns, estão lindos!! Tenho que ir espreitar....
ResponderEliminarTeresa
Pela pequena amostra ADOREI!
ResponderEliminarParabéns ao planeta tangerina.
Um grande beijinho a todos!
margarida junça
Évora
As propostas já aguçaram o apetite.
ResponderEliminarVou aguardar para os ter mesmo na mão.
Bom trabalho. Um beijo a todos.~
Cristina, Évora.