Biologia, robótica, design, forma gráfica básica, elemento didático, rima infantil, natureza, livro e ecrã, passado, presente e futuro, apelam aos sentidos múltiplos de decifração pré-leitora e leitora numa obra para pensar e interagir. Não chega ler com os olhos, folhear com os dedos. É preciso: digitar, carregar, tamborilar, saltitar, observar, ouvir, cheirar, soprar, caminhar, espreitar, aconchegar. E funciona (...)
Paula Pina seguiu a voz misteriosa e fala sobre a sua experiência de leitura no blog CRIA, CRIA.
Ouvi-o pela primeira vez: “Vês aquela mancha verde? É onde começa a floresta!”. Mesmo com a certeza, ainda hoje, de que não existe nenhuma floresta perto do escritório, e não sabendo que perigos se escondiam, confiei nele. Não fechei os olhos como numa viagem imaginária. Não não! Era preciso tê-los bem abertos para ver o que ele me mostrava e se o que me estava a acontecer era real.
Nuno Santos também não ficou indiferente à voz que chama e escreve sobre o que sentiu ao ler o novo livro do Planeta Tangerina, na TKNT.
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