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quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Passatempo Cria Cria
O blogue Cria, Cria está a oferecer exemplares do novo livro do Museu da Luz.
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Aldeia da Luz
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Propostas: Para onde vamos...?
Já estão disponíveis as propostas de atividades a partir do livro "Para Onde Vamos Quando Desaparecemos?". O PDF pode ser descarregado, aqui.
(Já agora, todas as outras propostas, estão arrumadas nesta secção nova do site.)
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Para onde vamos quando desaparecemos
Convite: Eu Só — Só Eu
O lançamento vai decorrer no sábado, dia 3, às 16h. Apareçam!
Livraria Papa-Livros
Rua Miguel Bombarda, 523
Porto
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editar em casa alheia,
Lançamento,
Yara Kono
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Promoção Especial: Abertura de Loja
Para quem ainda não reparou:
Estamos a fazer uma promoção especial para comemorar a abertura da nova loja on-line.
De 21 de Novembro a 9 de Dezembro, na compra de uma novidade do Planeta Tangerina oferecemos um livro autografado pelos autores.
Esta semana, a loja Planeta Tangerina oferece um exemplar de Trocoscópio, autografado por Bernardo Carvalho.
Aqui, o calendário das restantes ofertas (em cada semana um livro diferente).
Façam bom proveito!
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Convite: o que vês dessa janela?
É uma edição da EDIA (encomendada ao Planeta Tangerina via Museu da Luz), onde se conta a história da mudança dos habitantes da aldeia da Luz em consequência da construção da barragem do Alqueva.
Estão todos convidados a aparecer na Ler Devagar e a assistir à projeção do documentário "A minha aldeia já não mora aqui" de Catarina Mourão.
Clicar na imagem para aumentar.
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Aldeia da Luz
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Temos um site novo
Costuma ser: em casa de ferreiro, espeto de pau.
Mas desta vez contrariámos o provérbio.
Depois de vários meses de trabalho, temos o prazer de vos apresentar o novo site do Planeta Tangerina.
Umas palavras de agradecimento: aos boquianos Guilherme e Miguel que connosco (tão bem) trabalharam na programação e se revelaram mesmo-mesmo-impecáveis em todas as fases do processo; à querida Lucy pela enorme ajuda nas traduções e a todos os amigos que foram experimentando e testando as páginas nesta última fase de apuramento.
Convidamo-vos a dar um salto até lá e a espreitar também a campanha que inaugura a nova loja.
Esperamos que gostem.
sábado, 19 de novembro de 2011
Chamada de última hora
Amanhã, pelas 11.30 eu e a Edite Vicente estaremos na Fnac do Colombo a dar a partida para um jogo-atelier a que chamámos "Para onde vão as histórias quando desaparecem?".
Seis equipas andarão pelo espaço da Fnac em busca de histórias desaparecidas.
Quando as encontrarem farão aquilo que se deve fazer a uma boa história: contá-la.
Meninos, pais-e-outros-que-tais apareçam por lá (e desculpem o convite tão em cima da hora).
Seis equipas andarão pelo espaço da Fnac em busca de histórias desaparecidas.
Quando as encontrarem farão aquilo que se deve fazer a uma boa história: contá-la.
Meninos, pais-e-outros-que-tais apareçam por lá (e desculpem o convite tão em cima da hora).
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atelier
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
No Cria, Cria...
O "Grande Coisa" e "Para Onde Vamos quando desaparecemos" no blog Cria Cria em dois textos assinados por Paula Pina. O primeiro aqui; o segundo acolá.
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Para onde vamos quando desaparecemos
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Agenda 2012
Temos recebido várias mensagens de amáveis habitués da agenda do Planeta Tangerina, perguntando "como é que é", "se este ano há ou não há", "onde é que ela anda que não a vejo em lado nenhum", "estarei a ver bem ou na Fnac só vej0 Moleskines" e outras coisas deste género.
A todos agradecemos do fundo do coração o interesse (e até alguma indignação), mas como já temos dito a quem nos pergunta: este ano não haverá agenda. Não é a crise nem o medo dela, mas antes uma opção editorial já programada que tem a ver com uma espécie de pausa criativa — nossa e que concedemos aos nossos leitores-compradores regulares de agendas — para evitarmos a repetição e o fazer-só-porque-fazemos-sempre.
Abrimos uma folga em 2012 para que todos experimentem Moleskines e afins e depois regressem, de preferência ainda mais indignados, dizendo coisas como "a vossa é que é", "já me tinha habituado a procurar os dias da semana no meio daquele caos de ilustrações", "tenho saudades de semanas chamadas Homem defende-se de cobra à dentada" e outros presentes deste tipo.
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agenda
Vencedores do 4º CJ Picture Book Awards
A organização do CJ Picture Book Festival anunciou ontem premiados e finalistas desta 4.ª edição. Na categoria "Novas Publicações", há 5 vencedores (como é costume). São eles:
Casualidad, de Pepe Monteserín e Pablo Amargo (Barbara Fiore Editora, Espanha)
Die Grosse Flut, de Nina Wehrle e Evelyne Laube (SJW, Suíça).
El Mar y Otras Cosas de Las que También me Acuerdo, de Mónica Gutiérrez Serna (Thule Ediciones, Espanha).
Les Poings Sur le Tles, de Elise Fontenaille e Violeta Lopiz (Éditions du Rouergue, França).
L' Ombra e Il Bagliore, de Jack London e Fabian Negrin (Orecchio Acerbo, Itália).
Nesta categoria foram finalistas vários livros do Planeta Tangerina (são escolhidos 100 livros):
- O Primeiro Gomo da Tangerina (Sérgio Godinho e Madalena Matoso)
- Depressa, Devagar (Isabel M Martins e Bernardo Carvalho)
- Um Dia, Um Guarda-chuva (Davide Cali e Valerio Vidali)
- Siga a Seta! (Isabel M Martins e Andrés Sandoval)
- Praia-mar (Bernardo Carvalho)
- Trocoscópio (Bernardo Carvalho)
Nesta categoria houve outro finalista português: Se eu fosse um Livro, da Editora Patológico, da dupla André e JJ Letria.
No prémio melhor ilustração foram vencedores os trabalhos de Osamu Komatsu (Japão), Doris Freigofas (Alemanha), Santiago de Oca (México) e das duplas Nina Wehrle e Evelyne Laube (Suíça) e Valeri Vidali e Jennifer Uman (itália),
Nesta categoria, houve uma finalista portuguesa (e penso que é a primeira vez): parabéns à Inês Oliveira!
3 notas/ observações:
O Livro "Die Grosse Flute" que já tinha ganho uma Menção Honrosa na Ilustrarte venceu aqui nas duas categorias (está a ganhar o prémio de livro do ano) e Valerio Vidali, o vencedor da Ilustrarte deste ano, é também um dos vencedores da categoria ilustração (boa Valerio!). Também as ilustrações do livro "Casualidad" já tinham sido selecionadas para integrar a exposição da Ilustrarte deste ano. Os jurados andam muito alinhados.
Casualidad, de Pepe Monteserín e Pablo Amargo (Barbara Fiore Editora, Espanha)
Die Grosse Flut, de Nina Wehrle e Evelyne Laube (SJW, Suíça).
El Mar y Otras Cosas de Las que También me Acuerdo, de Mónica Gutiérrez Serna (Thule Ediciones, Espanha).
Les Poings Sur le Tles, de Elise Fontenaille e Violeta Lopiz (Éditions du Rouergue, França).
L' Ombra e Il Bagliore, de Jack London e Fabian Negrin (Orecchio Acerbo, Itália).
Nesta categoria foram finalistas vários livros do Planeta Tangerina (são escolhidos 100 livros):
- O Primeiro Gomo da Tangerina (Sérgio Godinho e Madalena Matoso)
- Depressa, Devagar (Isabel M Martins e Bernardo Carvalho)
- Um Dia, Um Guarda-chuva (Davide Cali e Valerio Vidali)
- Siga a Seta! (Isabel M Martins e Andrés Sandoval)
- Praia-mar (Bernardo Carvalho)
- Trocoscópio (Bernardo Carvalho)
Nesta categoria houve outro finalista português: Se eu fosse um Livro, da Editora Patológico, da dupla André e JJ Letria.
No prémio melhor ilustração foram vencedores os trabalhos de Osamu Komatsu (Japão), Doris Freigofas (Alemanha), Santiago de Oca (México) e das duplas Nina Wehrle e Evelyne Laube (Suíça) e Valeri Vidali e Jennifer Uman (itália),
Nesta categoria, houve uma finalista portuguesa (e penso que é a primeira vez): parabéns à Inês Oliveira!
3 notas/ observações:
O Livro "Die Grosse Flute" que já tinha ganho uma Menção Honrosa na Ilustrarte venceu aqui nas duas categorias (está a ganhar o prémio de livro do ano) e Valerio Vidali, o vencedor da Ilustrarte deste ano, é também um dos vencedores da categoria ilustração (boa Valerio!). Também as ilustrações do livro "Casualidad" já tinham sido selecionadas para integrar a exposição da Ilustrarte deste ano. Os jurados andam muito alinhados.
A informação completa, está aqui.
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CJ Picture Book Festival
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Precisamos de perigo
Maurice Sendak fala sobre livros perigosos e livros seguros.
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Livros,
Maurice Sendak
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Editores de álbuns ilustrados: o dilema digital
Robin Birtle, editor da Sakkam Press, escreve sobre o dilema que assalta muitos editores da área do livro infantil.
Os editores de romances têm a vida mais facilitada. Apesar de todo o alvoroço em torno do digital, o processo criativo e a experiência imersiva de leitura permanecem inalterados. Para os editores de livros tipo “álbum ilustrado”, porém, todas as apostas parecem difíceis. Um livro de imagens reproduzido diretamente para e-book empalidece em comparação com a cópia original; e usar um e-book deste tipo para competir com as várias aplicações fantásticas para iPad destinadas às crianças é como atirar tinta e papel para uma luta de edição de vídeo.
A razão pela qual mesmo as adaptações digitais tecnicamente soberbas de um livro de imagens podem falhar e não conseguir entusiasmar-nos tem a ver com o facto de não permitirem as mesmas experiências que os livros de imagem proporcionam.
Embora as crianças muitas vezes leiam estes livros sozinhas, a maioria das experiências de leitura mais intensas resultam de uma atividade partilhada entre pais e filhos. O pai é um ator, atuando para a criança; os dois tornam-se companheiros de equipe enquanto exploram em conjunto as ilustrações. Se existir espaço e vontade, o pai pode usar o texto para explicar ou reforçar um ponto relevante para aquela criança em particular. Ainda antes de uma única palavra ser lida, os pais transmitem a mensagem de que a palavra impressa deve ser respeitada, pela maneira cuidadosa com que pegam e folheiam cada livro.
Mesmo na mão de um pai entusiasmado, a atual safra de e-books raramente proporciona as mesmas experiências. A constantemente apregoada “magia” do iPad rouba a atenção da criança e não há réstia de excitação quando a primeira página digital é virada. O iPad não é um adereço bom para o pai atuar e as ilustrações não concebidas especificamente para um tablet podem não funcionar bem.
A razão pela qual mesmo as adaptações digitais tecnicamente soberbas de um livro de imagens podem falhar e não conseguir entusiasmar-nos tem a ver com o facto de não permitirem as mesmas experiências que os livros de imagem proporcionam.
Embora as crianças muitas vezes leiam estes livros sozinhas, a maioria das experiências de leitura mais intensas resultam de uma atividade partilhada entre pais e filhos. O pai é um ator, atuando para a criança; os dois tornam-se companheiros de equipe enquanto exploram em conjunto as ilustrações. Se existir espaço e vontade, o pai pode usar o texto para explicar ou reforçar um ponto relevante para aquela criança em particular. Ainda antes de uma única palavra ser lida, os pais transmitem a mensagem de que a palavra impressa deve ser respeitada, pela maneira cuidadosa com que pegam e folheiam cada livro.
Mesmo na mão de um pai entusiasmado, a atual safra de e-books raramente proporciona as mesmas experiências. A constantemente apregoada “magia” do iPad rouba a atenção da criança e não há réstia de excitação quando a primeira página digital é virada. O iPad não é um adereço bom para o pai atuar e as ilustrações não concebidas especificamente para um tablet podem não funcionar bem.
Continuar a ler (em inglês) aqui.
Será?
Serão os álbuns ilustrados um território à parte?
Manterão as suas características e uma existência em papel?
Serão substituídos por aplicações interactivas?
Ou álbuns e aplicações coexistirão como produtos diferentes?
O que podem trazer os IPad's e outros tablets ao mundo do álbum ilustrado?
Perder-se-á a experiência imersiva de leitura de que Robin Birtle fala aqui?
Tantas perguntas e tão poucas certezas...
Se os leitores nos quiserem ajudar com as suas opiniões, são muito bem-vindos.
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Robin Birtle
terça-feira, 8 de novembro de 2011
O misterioso William Bee
William Bee, artista e designer britânico e autor de "Grande Coisa", é uma personagem algo misteriosa...
Sabemos que nasceu na cidade de Londres, mas que agora vive no campo. Que, para além de escrever livros para crianças, corre num carro desportivo antigo, é esquiador internacional e quando está em casa gosta de tratar do seu jardim.
"Grande Coisa" é o seu primeiro livro (e também o primeiro editado em Portugal), seguindo-se "Beware of the frog" e "And the train goes", ambos originais da Walker Books ainda não traduzidos para português.
Mas não sabemos muito mais... A não ser tudo o que o seu trabalho nos dá a conhecer e que talvez não seja assim tão pouco: que tem uma costela britânica muito marcada e um sentido de humor muito particular — sarcástico, negro, meio louco...
É verdade que temos o site pessoal de William, onde não encontramos uma única linha sobre o seu trabalho, mas uma lista imensa de coisas que ele adora: girafas, a rainha de Inglaterra, macieiras, Woddy Allen, aviões supersónicos, guarda-chuvas, T.E Lawrence, roast potatoes, guarda-chuvas ou helicópteros.
No blog "Seven impossible things before breakfast" (que aproveitamos para recomendar), William Bee dá uma entrevista ao pequeno-almoço, onde fala sobre o seu processo de trabalho, as suas influências, o seu encontro com o mundo dos livros (e onde mostra os seus carros e o atelier onde trabalha).
A autora da entrevista não encontra melhor palavra para o descrever do que "quirky", qualquer coisa como esquisito, bizarro, estranho, inesperado...
Este é também o único sítio na imensidão da internet onde é possível vê-lo em carne e osso. Mas o mistério só se torna maior...
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William Bee
Já se sabe mais sobre Bolonha
A participação portuguesa na Feira de Bolonha já tem cara.
A imagem foi criada pela Silva Designers, a partir do título da exposição de ilustração "Como as cerejas" que reunirá trabalhos de 25 ilustradores portugueses.
No Público, levanta-se um pouco mais do véu sobre a participação portuguesa na feira.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
O ano ainda não acabou (2)
O Billy tem um problema (infelizmente bastante comum): é um rapaz extremamente difícil de contentar. O pai esforça-se, mostrando-lhe as coisas mais espantosas do mundo, mas o Billy a tudo responde com um enfadonho encolher de ombros e um lacónico “Grande Coisa.”
É verdade que os pais podem ter uma paciência infinita – e o pai do Billy parece tê-la –mas, há momentos em que um pai tem mesmo de tomar medidas drásticas.
Grande Coisa foi distinguido com o Blue Ribbon Picture Book Award, atribuído pela revista The Bulletin do Center for Children's Books.
Grande Coisa é uma história simples, mas a verdade é que nunca é a história que conta, mas sim o modo como a história é contada, e fico feliz por dizer-vos que Bee, um ilustrador britânico, se porta bem nas duas frentes: texto e ilustração.
(...)
À medida que o pai vai mostrando ao Billy coisas cada vez mais estranhas, “Grande Coisa” começa a parecer-se menos com um sarcástico “deita abaixo” e mais com um mantra calmante, uma terapia para os excessos da parentalidade desesperada.
Daniel Handler, New York Times
Uma edição original da Walker Books que chega a Portugal numa edição do Planeta Tangerina.
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O ano ainda não acabou (1)
Já a sair para as livrarias estão mais duas novidades do Planeta Tangerina.
E duas novidades bem diferentes... Eis a primeira:
À parte algumas exceções, ninguém consegue responder com certeza absoluta à pergunta que dá título a este livro.
Para onde vamos quando desaparecemos? aproveita a ausência de respostas “preto no branco” para lançar novas hipóteses — mais coloridas e poéticas, mais sérias ou disparatadas, conforme o caso... — e assim iluminar um tema inevitavelmente sombrio.
Felizmente (ou infelizmente sei lá) não somos os únicos a desaparecer.
Com todas as outras coisas do mundo, acontece o mesmo.
O sol, as nuvens, as folhas e até as férias
Estão sempre
A começar e a acabar,
A aparecer e a desaparecer.
O que propõe este livro?
Observar as coisas do mundo e nelas procurar novas pistas e possibilidades (que nos sirvam a nós e àqueles de quem mais gostamos).
Atenção: nesta procura, nada deve ser ignorado — das meias que se evaporam misteriosamente ao sol que todos os dias se vai embora — em tudo pode haver ideias interessantes que ajudem a preencher o espaço deixado em aberto por esta grande interrogação.
E duas novidades bem diferentes... Eis a primeira:
À parte algumas exceções, ninguém consegue responder com certeza absoluta à pergunta que dá título a este livro.
Para onde vamos quando desaparecemos? aproveita a ausência de respostas “preto no branco” para lançar novas hipóteses — mais coloridas e poéticas, mais sérias ou disparatadas, conforme o caso... — e assim iluminar um tema inevitavelmente sombrio.
Felizmente (ou infelizmente sei lá) não somos os únicos a desaparecer.
Com todas as outras coisas do mundo, acontece o mesmo.
O sol, as nuvens, as folhas e até as férias
Estão sempre
A começar e a acabar,
A aparecer e a desaparecer.
O que propõe este livro?
Observar as coisas do mundo e nelas procurar novas pistas e possibilidades (que nos sirvam a nós e àqueles de quem mais gostamos).
Atenção: nesta procura, nada deve ser ignorado — das meias que se evaporam misteriosamente ao sol que todos os dias se vai embora — em tudo pode haver ideias interessantes que ajudem a preencher o espaço deixado em aberto por esta grande interrogação.
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Para onde vamos quando desaparecemos
Valerio Vidali vencedor da Ilustrarte 2012
O júri da Ilustrate — Bienal de Ilustração para a Infância — anunciou ontem que o vencedor desta 5.ª edição é o italiano Valerio Vidali com as ilustrações criadas para o livro "Um Dia, Um Guarda-chuva" (texto de Davide Cali), uma versão original do Planeta Tangerina (a sair brevemente no Brasil).
De entre os quase 1600 trabalhos recebidos, o júri distinguiu ainda com duas Menções Honrosas as ilustrações de Simone Rea para o livro Favole (editado pela Topipittori) e o trabalho da dupla suíça Nina Wehrle e Evelyne Laube para o livro Die Grosse Flute (A Grande Cheia) editado pela SJW.
Ontem foi possível conhecer os trabalhos dos 50 ilustradores selecionados para a Mostra da Ilustrarte (a inaugurar em Janeiro), da qual também farão parte os portugueses André Letria, André da Loba, Daniel Lima e Bernardo Carvalho.
Do júri desta edição fizeram parte João Paulo Cotrim, Isidro Ferrer, Martin Jarrie, Paolo Canton e Isabelle Vandenabeele (vencedora da edição de 2010).
Algumas curiosidades:
- Concorreram a esta edição ilustradores de cerca de 65 países.
- O país com mais participantes foi a Itália (logo a seguir Portugal, e depois Espanha e França).
- O número de ilustradores iranianos a concorrer, como já é tradição, foi enorme.
- O número de participantes de países anglo-saxónicos continua a crescer, confirmando-se a tendência de que os Estados Unidos e o Reino Unido começam a valorizar a ilustração artística (palavras do presidente da Ilustrarte).
Mais informações sobre a Ilustrarte, aqui.
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Ilustrarte,
Um Dia um Guarda-Chuva...,
Valerio Vidali
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
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