A MeMo, juntamente com a Topipittori de que a Isabel já aqui tinha falado, foi uma das editoras que mais gostei de descobrir este ano em Bolonha. Parece que não é tão nova como isso, nós é que andávamos distraídos. Editam poucos livros por ano, escolhidos a dedo entre novidades e reedições de coisas que tinham ficado esquecidas. Olivier Douzou é um dos autores da MeMo e está visto que (qual ventoinha) por onde ele passa o ar fica logo mais leve e fresco.
As ideias das histórias dão vontade de devorar os livros: há a do dariz entupido, a do ouriço que não gostava de picar (e que não achava graça nenhuma a ter balões por perto), a do livro da noite, a da nuvem que não se queria ir embora...
As ideias das histórias dão vontade de devorar os livros: há a do dariz entupido, a do ouriço que não gostava de picar (e que não achava graça nenhuma a ter balões por perto), a do livro da noite, a da nuvem que não se queria ir embora...
Estas são algumas das capas de que gostei muito:
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