terça-feira, 17 de maio de 2011

Recomendamos

A Cosac Naify é uma editora brasileira das melhores.
Para além de fantásticos livros de Arte, Arquitetura, Design e Fotografia, a Cosac tem um interessantíssimo catálogo de livros infanto-juvenis, com algumas coleções (como Opera Urbana, Siricutico ou Prismas) que a colocam na linha da frente da edição brasileira (e até internacional, diria eu).

Talvez por sentir que em seu redor gravitam muitos leitores (adultos) interessados em Literatura Infantil (e aqui referimo-nos à parte teórica da coisa), a Cosac tem estado a lançar alguns títulos que se debruçam sobre o tema (e sobre a imensidão de temas que aí moram).

A coleção foi inaugurada em 2008 com o livro "Era uma vez uma capa", de Alan Powers; no verão do ano passado ganhou um título de peso "Crítica, Teoria e Literatura Infantil", de Peter Hunt (pela primeira vez traduzido para língua portuguesa); e este mês saiu mais um título, desta vez especificamente sobre os álbuns: "Para ler o livro ilustrado", de Sophie van der Liden, originalmente publicado em francês pela Poisson Soluble.

Só conhecemos o livro na versão francesa, mas não podíamos deixar de o recomendar (vivamente) a todos aqueles que gostam de álbuns ilustrados e têm vontade de os compreender melhor.



No terceiro livro da seção de história e crítica de literatura infantil da Cosac Naify, Sophie van der Linden discute a ideia de livro ilustrado, partindo da relação entre a página branca do livro, o texto e a imagem. Com mais de 300 títulos discutidos e quase 600 imagens, exemplifica e classifica os tipos de livro ditos “para crianças”, e o compara com outras manifestações, como o livro-imagem e o livro com ilustração.

Para comprar e saber mais, aqui.
Todos os títulos da (por enquanto mini) coleção, aqui.

1 comentário:

water damage culvercity disse...

People today watch out for anything which is able to in reality stimulate them and help make these guys keep returning for much more interactions. That always makes your old assertions so candid. It is better to undertake that way rather than take risk on just what is unclear.