Um ano depois das jornadas cantianas, eis um livro maravilhoso, o livr-o-mem, "dedicado à descoberta da obra de Paulo de Cantos (1892-1979), modernista esquecido, reitor liceal, coleccionador, filantropo, filólogo e auto editor de invulgares livros."
Uma edição barbara says...
Dois lançamentos cheios de sentido (ainda vão a tempo do segundo).
O primeiro em Lisboa, no Jardim do Príncipe Real, junto a uma árvore plantada por Paulo de Cantos (em frente ao n.º 5, onde vivia).
O segundo na Escola Secundária Eça de Queirós, onde d' Cantos foi professor.
Ver mais aqui, aqui, aqui.
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