terça-feira, 27 de julho de 2010
A menina que gostava de nadar
Os meninos do Externato Infanta D. Maria viram os desenhos do Primeiro Gomo da Tangerina e tentaram adivinhar as histórias que contavam (antes de lerem o texto e ouvirem a música).
Descobriram esta "Menina que gostava de nadar":
Descobriram esta "Menina que gostava de nadar":
"Era uma vez uma menina que nadava no mar com a sua família.
Quando saíram da água, secaram-se, vestiram-se, e a menina puxou pela mão do avô e levou toda a sua família a passear.
A menina chegou a um pomar e o seu pai deu-lhe uma tangerina que apanhou da árvore.
A menina levou a tangerina para casa e a sua família também apanhou maçãs e pêras.
Todos se juntaram à menina para ver se ela gostava de tangerinas, porque ela nunca tinha provado.
Então, ela provou a tangerina e pediu um desejo.
Para ela a tangerina, não era doce nem amarga.
A menina chorava no banho, porque não gostava de água quente. Mas quando deitavam água fria no banho ficava toda contente, porque se lembrava do mar.
Já vestida foi ter com a mãe. Deu um grande abraço à mãe e esta deu-lhe um beijo.
A menina cresceu e já sabe andar de bicicleta sem rodinhas, vai para o parque com o avô e a avó que se sentam a vê-la.
A menina já mais crescida, vai nadar com as amigas e os amigos.
À noite gosta de observar as estrelas no céu, na companhia do tio.
A menina viajou e percorreu o mundo, viu muitas cidades e conheceu muitos sítios.
Viajando, realizou o desejo que pediu, ao comer a tangerina pela primeira vez.
Quando saíram da água, secaram-se, vestiram-se, e a menina puxou pela mão do avô e levou toda a sua família a passear.
A menina chegou a um pomar e o seu pai deu-lhe uma tangerina que apanhou da árvore.
A menina levou a tangerina para casa e a sua família também apanhou maçãs e pêras.
Todos se juntaram à menina para ver se ela gostava de tangerinas, porque ela nunca tinha provado.
Então, ela provou a tangerina e pediu um desejo.
Para ela a tangerina, não era doce nem amarga.
A menina chorava no banho, porque não gostava de água quente. Mas quando deitavam água fria no banho ficava toda contente, porque se lembrava do mar.
Já vestida foi ter com a mãe. Deu um grande abraço à mãe e esta deu-lhe um beijo.
A menina cresceu e já sabe andar de bicicleta sem rodinhas, vai para o parque com o avô e a avó que se sentam a vê-la.
A menina já mais crescida, vai nadar com as amigas e os amigos.
À noite gosta de observar as estrelas no céu, na companhia do tio.
A menina viajou e percorreu o mundo, viu muitas cidades e conheceu muitos sítios.
Viajando, realizou o desejo que pediu, ao comer a tangerina pela primeira vez.
O seu desejo era poder voar como uma borboleta e por isso ela gostava tanto de viajar.
No fim de cada viagem ela voltava sempre para junto do seu namorado.
Para voltar a viajar novamente."
No fim de cada viagem ela voltava sempre para junto do seu namorado.
Para voltar a viajar novamente."
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Na sua 20.ª Edição, a Revista online Magnética estreou um suplemento especial e escolheu como primeiro tema os ilustríssimos ilustradores. Vale a pena conferir (toda a revista).
quarta-feira, 21 de julho de 2010
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Em Évora
Na quarta-feira passada fui até Évora, ao Externato Infanta D. Maria. A Isabel já lá tinha estado e tinha falado da sua visita aqui. O externato também já tinha sido mencionado aqui, a propósito de uma actividade que foi feita com o "Coração de Mãe".
Desta vez fizemos auto-caixas-retratos-portáteis para guardar coisas boas e importantes.
(a partir do "Primeiro Gomo da Tangerina").
Obrigado por nos terem recebido tão bem, por fazerem tudo com tanto entusiasmo.
Ficamos sem palavras (depois ainda hei-de mostrar outras coisas que se fizeram na escola).
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O Primeiro Gomo da Tangerina
quinta-feira, 15 de julho de 2010
A Crescer (revista brasileira para pais e filhos) publica todos os anos uma lista com os 30 melhores livros infantis. A selecção conta com especialistas em literatura infantil e o olhar atento (e crítico) da equipa. Depois de 3 meses de um árduo processo selectivo, o artigo despontou nas bancas em Junho (e adivinhem quem estava em São Paulo nessa altura?).
Para saber mais sobre o assunto, vale a pena visitar o site da revista.
O Pê de Pai, editado no Brasil pela Cosacnaify, lá figura.
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quarta-feira, 14 de julho de 2010
O menino
"O menino nasceu e começou a mexer.
Ao mexer-se, mexia com o ar que lhe embrulhava o corpo.
Disseram-lhe para não ser irrequieto.
Disseram-lhe que devia apenas respirar.
Mexer: pensar com o corpo.
Respirar: verbo que nos ajuda a dizer todos os outros.
O menino começou a falar e a perguntar.
Porque não se mexem os móveis, as casas?
Porque não se mexem as pessoas, as árvores?
O ar pesado e quieto da resposta muda deixava-o inquieto.
Perguntar: querer saber sabendo o que se quer.
Inquietar: lembrar sempre de nunca esquecer."
Do livro novo das edições eterogémeas, La Briza del Brizo.
Texto de Eugénio Roda, ilustrações de Gémeo Luís.
It's fucking beautiful (desculpem, mas não arranjei um adjectivo melhor).
terça-feira, 13 de julho de 2010
Pooka+
É uma revista, veio do Japão, dedica-se ao mundo dos livros e da ilustração. Tenho dois números e cada um deles foi ilustrado na íntegra por um atelier de design/ilustração. Mas não me parece que seja essa a norma (espreitei outros que eram feitos por vários ilustradores).
E, infelizmente, o meu japonês não dá para perceber mais nada. Mas as imagens são uma linguagem (quase) universal, não são precisas traduções nem explicações. E estas olham-se muito bem.
O site da Pooka+ é aqui (japanese only).
O site do atelier que fez este número (e que trabalhou em várias capas da revista): 100% orange.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Meu Vizinho Animado
Na Cosac Naify* fizeram uma animação com os desenhos do "Meu Vizinho É Um Cão". Check it out.
Também organizaram um concurso no Twitter em que os leitores eram convidados a escrever histórias sobre vizinhos em capítulos. Já tem um vencedor: Alexandre Staut, que escreveu sobre o vizinho que tinha pés leves e mãos pesadas. Pode ler-se aqui.
* A Cosac editou no Brasil o "nosso" Vizinho, como a Isabel já tinha contado a-q-u-i-
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Escrever à mão
Parece que na ESE de Lisboa há uma caixa velhinha de cartão onde estão guardadas estas fichas.
Numa altura em que não havia fotocópias, muito menos scanners e impressoras, Matilde copiava à mão poemas de diferentes autores para dar às alunas do Magistério.
Mandaram-nos algumas digitalizações (obrigada!) e tivémos mesmo de as partilhar (usar este verbo até soa mal. Passar poemas à mão, uma cópia para cada pessoa não é a mesma coisa que fazer upload e mostrá-los a quem estiver desse lado. Mas o dicionário não faz essa distinção...)
Matilde Rosa Araújo: Aqui um texto de José António Gomes, e aqui a notícia do Público com vários artigos relacionados. A reportagem feita pela Rita Pimenta está precisamente aqui.
terça-feira, 6 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Mais umas para juntar à festa...
A sala ainda meio cheia...
A mesa durante a apresentação da Rosa Pomar (vista do segundo balcão).
Os meninos da Cristina Cartaxo cantando afinadinhos e acompanhados à guitarra pelo Nuno Sanches.
Agradecemos à Fátima, ao João e à Carla as fotografias enviadas.
Já agora, espreitem na Ervilha Cor de Rosa mais algumas imagens.
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A festa, gomo a gomo (2)
Os preparativos... (E reparem nas caixas intactas, limpas, perfeitas... antes de serem assaltadas pela vaga de convidados famintos)
A plateia suando as estopinhas...
O primeiro e o segundo balcão à pinha para ouvir a Tangerina...
Sérgio, Isabel e Madalena (discursando)...
Durante a actuação dos meninos da Escola Júlia Moreira...
Onde andarão os rapazes?
E um VIP inesperado que deixou alguns convidados à beira da histeria...
"Convidaram-no? É vosso amigo?"
Acreditem, foi pura coincidência.
Mais uma vez obrigado a todos.
Esperamos poder encontrar-nos muitas vezes mais!
Um obrigado especial ao Sérgio Godinho, à Rosa Pomar, à Cristina Cartaxo e Cia.
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sexta-feira, 2 de julho de 2010
A Festa, gomo a gomo
Desta vez éramos mesmo mais do que as mães...
(prometemos mais alguns gomos sumarentos, mas ainda não tivemos tempo de escolher as melhores imagens)
Obrigado a todos os que apareceram!
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A Manta (o livro) trouxe à tona boas memórias que o tempo não apaga (ainda bem). A mini manta (nas fotos) foi o fruto, com muitas lembranças em cada quadradinho de tecido. Obrigada Cristina pela prenda tão especial.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
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