Mas às vezes não é fácil. Porque, após algumas semanas de férias, já demos tantas voltas que a cadeira onde todos os dias sentávamos o rabo nos soa estranha. E estranho é também o que temos para fazer, o ritmo que se impõe do lado de fora, a rotina.
Há mais ou menos um ano, li no Público um texto do Miguel Gaspar sobre as férias (e o fim das férias).
Gostei tanto que espetei no placard aqui ao meu lado até hoje.
O texto é longo e termina assim:
"é preciso estar no mundo com um pé dentro e outro fora, para o conseguirmos viver e entender. No tempo em que paramos, o mundo torna-se um sinal de fora que chega distante. É o tempo em que reaprendemos a dançar e a conhecer; um passo primeiro e depois o outro."
Talvez este post seja um pouco despropositado.
Talvez seja porque ainda tenho um pé lá fora. Há que aproveitar.
"é preciso estar no mundo com um pé dentro e outro fora, para o conseguirmos viver e entender. No tempo em que paramos, o mundo torna-se um sinal de fora que chega distante. É o tempo em que reaprendemos a dançar e a conhecer; um passo primeiro e depois o outro."
Talvez este post seja um pouco despropositado.
Talvez seja porque ainda tenho um pé lá fora. Há que aproveitar.
1 comentário:
:)
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