A Karateca no DN.

Era uma vez uma ilha

No Público.

Palavras andarilhas

As Palavras Andarilhas estão quase aí.
Informações aqui, aqui e aqui.


A Isabel Minhós Martins vai participar na exposição "História para caber numa mala" e no encontro "O leitor imaginado".

Ler mais o primeiro gomo da tangerina

Entrevista a Sérgio Godinho no Ler + Ler Melhor sobre "O primeiro gomo da tangerina".



Com direito a uma animação e tudo!

Historiam Naturalem

Na Biblioteca de Rovereto.

Historiam Naturalem in Gymnasio Bononiensi Progitentis

Ulyssis Aldrovani

A Karateca na Conchichina

YKX2

Dois livros ilustrados por miss Yara Kono no Cria Cria.

Rovereto, la pelicula.

rovereto from bird on Vimeo.

Música: "satisfied girl" dos Comaneci (claro).

Century of the Child: Growing by Design 1900-2000 (se estiverem em NY)

Exposição no MOMA até 5 de novembro.

Se não estiverem em NY, vale a pena espreitar o site da exposição.

Quando vimos as imagens da exposição lembrámo-nos logo destas:

"Piquito" (design e fotografias Saul de Carvalho)

Comaneci (a propósito)

Não dá para passar ao lado destes filmes que se cruzam connosco no youtube:

O primeiro perfect 10 da história dos Jogos Olímpicos (Montreal 1976).



(o letreiro não estava preparado para um 10 e marcou 1.0)

American Cup 1976.

Rovereto

Estivemos em Rovereto, no norte de Itália, a convite da Giulia Mirandola.

Pretexto 1: inauguração de uma exposição no Urban Center.
Pretexto 2: conhecer a cidade e arredores de fio a pavio para criar uma coleção de postais a preto e branco (projeto paralelo ao Testa in Su de Bolonha). Trepar, passear, visitar, olhar, estar.
Pretexto 3: desenhar no concerto dos Comaneci (Bernardo).
Pretexto 4: estar com a Giulia.
Pretexto 5: andar de bicicleta e comer gelados.

A preparação da exposição:

Desenhos dos "patos":

Desenhos do "Ir e Vir":

Desenhos do "Praia-Mar":

Cerejas na inauguração:

Os Comaneci:

Uma parte do concerto:

Um texto da Giulia no blog da Topipittori.
Mostramos um filme em breve!

O amor he hum

Coisas que se encontram no lixo.

Fala a preguiça

Eu gosto tanto, tanto, tanto
de estar quieta, muito parada,
de fazer nada, coisa nenhuma,
e de fazer isso, que é não fazer
e de não estar, não ir, também.
Eu cá faço nada e todos
me dizem que faço isso muito bem.

Faço arroz de nada, pudim de nada
(que não é nada, está-se mesmo a ver)
e é tudo muito bom, delicioso,
só por não ser preciso fazer.
Eu faço nada, sou um nadador,
mas não daqueles que nadam mesmo,
O que é cansativo, tão maçador;
é que nadar, cá para mim,
tem um defeito insuportável:
aquele erre que está no fim.

E não digam que não faço nada
porque eu faço isso o mais que posso
e se não faço mais é porque mesmo nada
fazê-lo muito é uma maçada.
Não quero ir. Ainda é cedo.
Que pressa é essa? Não pode ser!
Deixem-me estar porque eu hoje tenho
bastante nada para fazer.

Álvaro Magalhães 

Em direto das férias, com abraços para todos.

E mais nada.

"Little Big Books", da Gestalten. 

"Today’s best illustrators for children’s picture books create work far beyond teddy bears and kitty cats."

Entre os livros selecionados temos o Livro dos Quintais, com (as belas) ilustrações do Bernardo. 

Lá em casa somos 7 quase 8

E uma semana depois chega um novo membro da família.

Lá em casa somos... uma edição perfeita e cuidadíssima, como é habitual, da Cosac Naify,
























Esta edição tem capa mole e aproveitou as badanas/abas para guardar o que na nossa edição eram as guardas (guardar as guardas!). Trouxe um novo gesto ao livro (desdobrar) que acrescenta curiosidade e conteúdo. Também queremos.

 

O retrato de família atualizado.

Recomenda-se

O Caderno vermelho da rapariga karateca foi uma das sugestões do Público para levar na bagagem de férias.

Na capa, ao lado de ____________ (adivinhem: vemos água azul-piscina, bolhas, um ombro, um bocadinho da bandeira dos US of A e ainda um P e um H).

Lá dentro.

Se clicarem na imagem, consegue-se ler o texto, parece-nos.

Dias de praia

(as imagens são do Praia-Mar e de álbuns lá de casa).

Cheirar, tocar, ver, ouvir, provar.

Ainda não tínhamos aqui falado das duas semanas em que saímos do atelier e nos instalámos na Fábrica das Artes, no CCB, a fazer uma oficina de "Artes nas Férias do Verão".

Foram duas semanas de que nos vamos lembrar sempre.
Em cada semana um grupo de 35 meninos (entre os 5 e os 10 anos) + 3 meninas grandes (Isabel, Madalena e Suzana) + um convidado por dia.

Aprendemos a encadernar livros com o Manuel Leitão da Oficina do Cego.

Fizemos cubos que servem para contar histórias com a Leonor Pego.

Encenámos um teatro com história, desenhos, atores e música baseado no "Daqui Vê-se Melhor" (com o Bernardo Carvalho e a atriz Suzana Branco que esteve connosco na concepção e coordenação das oficinas).

Montámos um estúdio de som, lemos poemas e gravámos um audiolivro com a Oriana Alves e o Nuno Morão, da Boca, palavras que alimentam.

Aqui ficam algumas faixas (os poemas são de Jairo Anibal Niño).

E, por fim, preparámos uma exposição com a ajuda da Yara Kono.

(e entre estas coisas todas fizemos jogos, desenhámos, lemos, ouvimos, escrevemos...)