A sexta-feira calhava mesmo entre um feriado e um sábado.
Os portugueses gostam de pontes.
As pontes são buracos perfeitos para meio mundo estar fora.
Estava a chover a cântaros.
Havia greve de comboios.
Às 18.30 já era noite escura...
E para complicar as coisas, o auditório era grande (grande mesmo!).
Ainda assim, não faltaram leitores de todas as idades e uma sessão com belas palavras.
Maria Carolina, a aluna-karateca da escola da Cidadela lendo uma passagem do livro...
Em representação do Bernardo, que não pôde estar presente, mostrámos dezenas de esboços a carvão e tinta da china que deram origem às belas ilustrações karatecas.
Falámos também de toda a emoção que envolve a construção de um livro: na imagem, projetada, uma fotografia do momento da chegada da karateca ao nosso armazém.
Ana Pessoa (e a sua gargalhada única) na sessão de autógrafos no final.
Agradecimentos:
À Rita Taborda Duarte pelo seu (excelente) texto de apresentação.
À Prof.ª Margarida Diniz e às alunas karatecas Beatriz Damião, Constança Arsénio, Vicência Gonçalves e Maria Carolina, do Agrupamento de Escolas da Cidadela, que leram com muita graça algumas passagens do livro.
E ainda à Casa das Histórias pela simpatia e profissionalismo com que nos recebeu.
O título deste post foi copiado à descarada de O Jardim Assombrado.
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