segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Ainda as hipérboles...

Ainda bem que o projecto das hipérboles está a deixar toda a gente entusiasmada. Para além das sugestões que temos recebido via blog, têm-nos chegado também algumas por e-mail e, pela extensão de algumas listas, começo mesmo a desconfiar que não sou a única a ter ficado obcecada com o tema... Vamos cozinhar todo este material e daqui a algumas semanas revelaremos finalmente para que fim. Obrigada, mesmo, a todos os que têm contribuído.

Mais logo, temos mais novidades...

9 comentários:

Anónimo disse...

Rir como um perdido...

Anónimo disse...

Não vai ser pêra doce...

Baleia disse...

"andar que nem uma barata tonta"

"Chorar lágrimas de crocodilo"

"Tem cor de burro quando foge"

Baleia disse...

"magro que nem um pau de virar tripas"

"espirra canivetes"

"a tremer que nem varas verdes"

"gordo que nem um texugo"

ponto guloso disse...

Uma excelente e mesmo hiperbólica :)
Ensinar o Padre Nosso (ou o Pai Nosso)ao vigário.
Uma que me lembro de ouvir desde a infância e que às vezes utilizo, mas nunca mais ouvi ninguém dizer. Não sei se se enquadrará aqui, mas é assim:
Quando tu vens, já eu vou de volta!
Querendo significar "aquilo que me estás a dizer, já eu estou cansado de saber" (Olha, esta também é boa!!! Estar cansado de saber... estamos sempre a usá-las sem dar por isso ;)
ou então "Não vale a pena estares a atirar-me areia para os olhos (Olha outra!), que eu bem sei o que é que se passou".
Isto é terrível... não apetece parar. Acho que vocês deviam começar a impedir o pessoal de postar mais sobre o assunto ;)

Anónimo disse...

E juntando mais “achas à fogueira”, a minha avó dizia muitas que os netos eram “santos de pau oco, ou de pau carunchoso”. Mas neste caso, o meu avô colocava sempre “mais agua na fervura”.
BD

Anónimo disse...

Mais vale um pássaro na mão,que muitos a voar.

Grão a grão enche a galinha o papo

Mónica (em Campanhã) disse...

um vício, de facto, e eu só agora descobri:

má como as cobras (diziam-me quando era pequena)

pior que o Deus me livre (idem)

mais amarelo que mil chineses (dizia um professor meu de Pediatria dos bebés ictéricos)

chato como a potassa
livre que nem um passarinho
mais morto que vivo
doido varrido


e o óbvio tremer que nem varas verdes

Mónica (em Campanhã) disse...

esta de certeza que já alguém disse: mais velho que a Sé de Braga, ou mais conhecido que o tremoço ou mais difícil que encontrar uma agulha num palheiro, ou que passar um camelo pelo buraco de uma agulha